domingo, 3 de abril de 2011

Nota mental para a próxima segunda feira: parar de pedir para me levarem a sério,enquanto aviões e bombas cruzam o céu do Líbano.


Navegador vivendo sob as leis que não criou, procura algo para seu entretenimento ¿em?

Impressiona como as cores das ruas sumiram, os carros cada vez menos coloridos e os autdoor´s cada vez mais coloridos escondem o que verdades incautas.

A cidade de japi muito se parece com o Líbano lutando para inexistir, a sua dedicação para ficar além da mídia parece profissional, enquanto torcedores anônimos clamam pelo seu nome tupi,Oh japi, jamais sereis esquecida!

Já disse que ela é um símbolo para mim, de todas as cidades pequenas e fofoqueiras que já passei,escolhi a ela para representar. Não concordo que seja realmente assim, mas símbolos são assim mesmo.

Exemplos:

Ta vedo!

sábado, 26 de março de 2011

Nota mental para a próxima segunda feira: não falar de minhas turmas, nem ser escorregadio ou brando na hora de espancar com palavras.


Voltamos em fim ao início, pois quando se anda em círculos nunca se é bastante rápido!
Provavelmente me chamarão de mentiroso se caso falar que:
Prometo que vou levar o blog mais a sério!
Mas entenda, são as sutilezas da vida, se eu fosse do jeitinho que vocês queriam que eu fosse, eu não seria eu!
Meus alunos adoram me ouvir contando histórias sobre “pipoca’s”, origens do comportamento humano, catástrofes amorosas, terremotos e receitas de macarronada.
Gostam de se sentir como parte de alguma coisa, por isso tendem a se comportar como os outros ao seu redor, a cultura é só a repetição habitual de atitudes que foram vistas e portanto copiadas.Quando todos falam ao mesmo tempo, esquecem que assim não poder ser compreendidos.
¿Todos que estão lendo entram no blog porque alguém fez isso antes?
Calma não é mais um surto de explicações do que é POP.
Hoje alguém me pediu a cifra de uma música que fiz,mas acho que a preguiça adoça a boca dos preguiçosos assim como eu me sinto bem, por ter visto que alguém enxergou algo mais ao fechar os olhos.
Normalmente agente erra para depois pedir perdão, geralmente agente acerta e erra na dose do perdão!
Não adianta acreditar em uma coisa e na hora que as pernas tremem tomar a saída menos dolorosa, a música fala de partida e eu falo que não, é sobre deixar ir, deixar as coisas tomarem seu caminho ou mudar o caminho das coisas ate você. Meus inocentes alunos, super ou superficial acabam sendo conduzidos a pensar nas coisas da maneira mais conveniente e acabam perdendo a sutileza das coisas simples. Sempre deixar o leite derramar por distrações em frente ao fogão, seria uma delas se quase todos não possuíssem escravas domésticas compradas pelos Denários de seus pais; estudar o que não vai cair na prova seria mais uma delas, se estes não estivessem tão preocupados em satisfazer a seus pais com as notas (ou satisfazerem se com as notas de seus pais no fim de semana) limpar a própria sugeria seria uma delas, se os mesmos fizessem idéia de como as coisas são limpas. Seria o nono, se não fosse o milionésimo pedido para repetir a mesma história, seriam os primeiros a reparar na magia das palavras, que até os segundo são uma parte muito importante das horas.
Ainda bem que não dou aulas aos fundamentais.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

colages do beco perdão! mas isso ainda é visão poética.


A formiga morta continua na tela do computador e agora começaremos:
...em outros países poderia ser confundida com alguma cidade fria em um feriado de fim de ano, mas não passa de uma ensolarada cidade tropical do nordeste brasileiro em que transitam realidades imutáveis...
As crônicas do beco da lama.


Por trás de uma das ruas principais da cidade do Natal, reside uma realidade universal que tempera os becos e vielas com boemia, corrupção, vícios e pirataria.

1º capítulo: Sexta-feira

Em plena sexta-feira o cheiro da sede e fornicação dos corpos que perambulam entre calçadas esburacadas e sujas de panfletos de dentistas e curandeiros mentirosos, pessoas com intenções mesquinhas de liberdade.
Alguém foge de uma loja em direção a um ônibus, com a ânsia de chegar em casa para abrir o pacote de mais uma nova futilidade que acaba de parcelar, querendo sentir o cheiro de novo quando romper o plástico. Engraçado como alguém se contenta em comprar bugigangas modernas, enfiadas de goela abaixo por propagandas estrelando mulheres magérrimas com depressão e anorexia, mais com sorrisos perfeitos e roupas de cores berrantes, embaladas por repetições enfadonhas dos jingles de televisão. Tudo isso faz barulho nas causadas, somado com conversas gritadas a respeito da última rodada do campeonato nacional de futebol, gritos ritmados de “vende-se vassouras!”, e gritos escandalosos das roupas que cobrem corpos fartos e sem vergonha de mulheres com vidas noturnas, e garotas que se esfregam em senhores solitários, em um parasitismo mútuo e oportunista. O senhor grisalho se sente como um principiante procurando uma forma segura de arrasta lá para um quarto imundo de um hotel de reputação duvidosa, se esforçando para não lembrar de sua filha que tem as mesmas gírias da ninfeta desfrutada. Enquanto isso no bar mais próximo um jovem dotado de excelente forma física, conquistada com injeções diárias de ânimo, anabolizantes de cavalo e força de vontade, se aproveita de um homossexual decadente que começa a chorar depois da quinta dose de conhaque, lembrando de seus tempos áureos e de como é caro arrumar companhia.
Grita escangotando-se para trás e erguendo os braços “nada é de graça nesta vida!”

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sono.


Sei que estou morrendo de sono e peso desculpas aos meus alunos eleitores mais fiéis.
Ainda com ressaca das reclamações apaixonadas no mural reiteramos a rima:
“Carona
A Gente Pega e
Não Escolhe Onde Vai Parar
Parando
às Vezes Se Aprende
O Quanto Se Pode Andar”
Cidadão quem.

Se aremetendo mais a segunda parte da canção...
Os malucos estão reclamando perguntando se parei de escrever, ou parei com as coisas da banda, respondendo, digo que nemuma coisa nem outra, as vezes é legal se fingir de morto para passar melhor.
Seria eu um gambá fugindo de um falção assassino?
E se e isso significar melhorar o ponto de vista, como se você saisse do próprio corpo e se sacasse de longe analizando, você poderia ver além do que o espelho te mostra.
Parando agente sabe até onde podemos fazer alguma coisa, por tanto vou parar de escrever que eu estou com sono,roubar uma postagem de um blog qualquer e sair rindo feito besta.

Até eu concordo:


Vantagens dese tornar um escritor profissional:

1- Isenção de horário.
2- É fixe para as miúdas e nem temos de gastar dinheiro em carros rápidos, roupa de marca ou ser bonitos.
3- Alcoolismo, fumar, egoísmo, misoginia, mau feitio em geral, desleixo, instabilidade e posse de arma, são considerados idiossincrasias da profissão e não defeitos.
4- Ficamos em casa para trabalhar, saímos para não trabalhar.
5- Com a idade, tornamo-nos melhores.
6- Todas as más acções podem ser justificadas com “preciso de viver intensamente para escrever”.
7- Desculpa inesgotável para poder ver o Benfica ou jogar PS3 em sossego “não vai dar, preciso de estar sozinho para escrever”.
8- As pessoas sabem que correm o risco de serem inspiração para uma personagem de romance e esforçam-se para tal.
9- Ganha-se tão mal como um licenciado em direito mas, por outro lado, não somos advogados.
10- Podemos referir-nos ao Lobo Antunes ou ao JD Salinger como "o meu colega".

sexta-feira, 16 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

debates da viagem


Nossa vocês não vão acreditar, tem uma formiga morta no lado de dentro da tela do computador.

Entre fazer arte e terapia acho que a arte ganha, por tanto loucura é sim um estado de espírito, não me condene poder abrir com vocês as coisas que eu pensava na viagem citada, é só minha função no grupo, entreter tornar as coisas mais divertidas, como nos capítulos em minhas idas ao médico ou dentista.

Enquanto eu e minha trupe de navegadores andávamos na via lugar nenhum estrada pra qualquer lugar levantamos discussões sobre:

Acho que Michael Jackson era brilhante quando criança, e deveria existir uma lei que proibisse essas pessoas de cantar enquanto artistas quando crescessem.

Não acho que uma nutricionista gorda seja uma pessoa confiável, é claro que ela pode ter distúrbios hormonais responsáveis pela sua flacidez, flatulenta e flutuante, mas acho que é meio troncho, é como a vez que pedi demissão por não conseguir comprar o que elas queriam que eu vendesse, entendeu?

No circo quando as coisas dão errado até os anões começam a crescer, diz o ditado...

Será que as pessoas enxergam as mesmas cores ou enxergam cores diferentes e as chamam do jeito que as pessoa ensinam seus nomes? Ou a cor que eu chamo de amarelo é rosa para outra pessoa. Assim todos seriamos daltônicos? O braço num é cor sem ser cor! Então...

O futuro é uma meta flutuante, me lembro e sinto saudades de coisas que antes eu odiava, o tempo é um professor sem presa mas é exigente como nunca serei, as músicas de forrò que antes eu odiava hoje sinto saudade comparada as músicas de forró de hoje!

O que vocês têm mais pecados ou dívidas?

O que você mais odeia em mim?

Você até pensa me matar, mas tem outros planos?

A formiga só trabalha por que não sabe cantar?

Você acreditou na stória da formiga?

O que você tem medo de perguntar?

Coloque no mural!

domingo, 4 de julho de 2010

agora é sério!


Desde já avisamos que o ponto de vista levantado aqui não tem nenhuma intenção de ferir a moral e os bons costumes de qualquer ser vivo seja ele animal, vegetal ou mineral da face do planeta.


As coisas em cidades pequenas podem parecer absurdas, quando pessoas de outras realidades diárias se deparam com tal assunto, acabam fazendo com que a maioria das histórias reais que ocorrem no interior do país seja vista como folclore, no máximo como piadas, mas sinto avisar pois é nessas cidades pequenas onde as piadas acontecem.

A tratar de assuntos com a construção de obras públicas por órgãos do governo, sabemos que a intenção é de atender ou melhorar as necessidades das pessoas as quais eles representam, em Santa Cruz a construção de um estátua de caráter religioso realizada pelo governo, a paróquia da cidade e ONG´s de entidades internacionais, tem levantado algumas questões bem relevantes. O local onde fica situado a obra tem uma relação natural e cultural com algumas pessoas que tiveram os finais de semana, ou por do sol com os amigos, esses sentem essa relação, pois, o Monte Carmelo conhecido como Cruzeiro, está sempre a vista quebrando a monotonia do horizonte, portanto como cidadão me preocupo com a minha cidade, e mesmo morando fora quando perguntado de onde sou, como muitos não demoro e respondo: Santa Cruz, e a resposta vira apelido e quando chamam eu respondo.

Por isso resolvi elencar pontos que podem fazer a diferença:

A atividade turística tem que ser levada a sério, pois, é a atividade econômica mais rentável do planeta, então, a organização e planejamento de vem ser levados a sério, por exemplo, as questões ambientais, o rio Trayri que passa gentilmente aos pés da ponte, deveria ter um pouco mais de atenção das pessoas e prefeitura, já que sua poluição em uma cidade muito bem saneada como Santa Cruz chega a ser uma contradição, e garanto que assim que algum turista subir o Monte Carmelo e se deparar com um esgoto em forma de rio que ali está bem próximo, achem bonito, se o mesmo for ao estacionamento irá perceber que parou seu carro de fronte ao último lixão da cidade tirando sua dúvida sobre o que viu no céu, se eram mesmo urubus (sem avaliar a contaminação do lançou freático pelo ), ou sobre as práticas agrícolas desorganizadas feitas na costa leste do Monte com a finalidade de manter longe dos olhares das pessoas, provocou desmatamento e por conseqüência erosão do solo e assoreamento do leito de rios próximos, ou inda a retirada de solo (pelas olarias) e madeira provocando desmatamento e reduzindo a caatinga local a poucas espécies rasteiras ou arbustivas, ou seja, um prejuízo de fauna e flora. Sendo assim, acho pouco provável que um turista queira voltar com toda conscientização ambiental existente hoje.

1-Líquido resultante da decomposição do lixo altamente poluente

O comércio local provavelmente teria que se adaptar a essa atividade (turística), pois, a maior quantidade de pessoas vindas à cidade fomentaria uma maior organização e planejamento tanto da iniciativa privada e poder público, no que se pode chamar de infra-estrutura voltada para o terceiro setor, já que depois do crescimento promovido pela economia algodoeira no passado, Santa Cruz passou a ter uma representatividade na região do Trayri voltada para o terceiro setor, ou seja, o comércio e a prestação de serviços. Agora com essa nova oportunidade alguns postos devem ser lavados em consideração, como: um curso de turismo e hotelaria, gastronomia e idiomas, voltados para a qualificação profissional tanto para atender melhor o turista quanto melhorar essa atividade para as pessoas da cidade e região, um planejamento do setor privado com órgãos públicos para a criação de uma rede hoteleira com o máximo de qualidade, no qual cabe ao setor público dar segurança para o investimento do privado, promovendo a gestão organizada do espaço; um bom sistema de saúde com a melhor capacitação profissional, investimento estrutural sério para transformar o hospital em um verdadeiro centro regional de saúde, pois não podemos contar com esse serviço quando nos remetemos a região do Trayri que conta com cerca de 80 mil pessoas, o que nos leva a sugerir um planejamento conjunto com os municípios vizinhos, e se caso um visitante passasse por problemas de saúde pudesse contar com um serviço de qualidade; a segurança da cidade sempre foi um problema com verdadeiros surtos de violência, o que demonstra a sua fragilidade, e quando tratamos do turismo os assaltos são práticas freqüentes a lugares que não contam com um bom sistema de segurança pública, e quando projetarmos o crescimento da cidade, o crescimento da violência e marginalidade parece acompanhar os números de um crescimento demográfico, por tanto, uma força policial realmente voltada para essas ações, ou a criação e ampliação de uma guarda municipal que trabalhe junto com a população.

A criação de uma secretaria de turismo para gerenciar e planejar os eventos da cidade, onde a imagem do evento estivesse vinculada ao turismo, portanto, um calendário anual dos eventos, oferecendo oportunidade turística em várias datas do ano, e subsidiando uma estrutura sólida voltada para o desenvolvimento da cultura regional, com a facilitação de uso de estruturas como teatro municipal, a vila de todos, feiras de artesanato, enfim para o artista e artesão local realmente usar essas estruturas já existentes, e não ser coagido pela burocracia, falta de incentivo, desorganização e ideais políticos, como exemplo podemos citar a festa da padroeira santa Rita de Cássia (a mesma da imagem), que no ano de 2009 foi realizada em uma data inconveniente (mesmo sendo o dia legal da santa, em todos os eventos do mundo a data é flexível visando o sucesso, geralmente no fim de semana), fazendo com que várias pessoas (inclusive eu) não pudessem participar do evento diminuindo o número de pessoas no que deveria ser um dos maiores eventos turísticos do estado, além de deixar toda a realização e organização nas mãos de terceiros com interesses individuais, ou seja, não voltados para o coletivo e o desenvolvimento da cidade pelas pessoas da cidade, que não tiveram a oportunidade mesmo estando diretamente envolvidos na realização, desde o pequeno comerciante (informal ou não) que iria diversificar a renda familiar participando do evento, ao grande empresário que não sente segurança para investir.