quarta-feira, 17 de outubro de 2007

[leia! desculpa] Discurso de um homem só em tom de desaforo com a comunidade comum que nega suas tolices.


Eu sempre me encontro em discutindo, que muitas vezes não me leva a censo nenhum, ou até conclusões mesmo que precipitadas, isso nunca me incomodou muito pios na maioria das vezes é como conversar besteiras, coisa que todo mundo faz, mas diz não fazer pra não perecer idiota, e acaba sendo idiota ao fazer, é um dia complicado, não é verdade... Se não é verdade é mentira, mas não necessariamente; entendimento não pode ser sempre claro, tudo que se entende rápido se dilui rapidamente, como o nome da pessoa que acaba de beijar o seu rosto dizendo “prazer”...
Não, não é irrelevante mesmo que eu não queira chegar a lugar nenhum nem tenha tantas pretensões ou motivos para isto.
Quando vampiros saem à noite, as donzelas se perfumam para passear, isso implica no interesse do acaso óbvio, ela sabe que tem vampiro, mas sabe também que só será uma donzela em perigo por causa do vampiro, a imaculação desse desejo de ser o centro das atenções, super-homem adora mesmo a Lex Lutor, vai alem de que “o bandido é que faz o mocinho”, o problema é que o mocinho se vicia em sem mocinho, no caso ovacionado pela donzela em perigo, e o herói da população bestificada.
No caso da borboleta do radiador, só irá entender quem já teve um caro com radiador, ou um pai que teve, na injeção eletrônica não morre borboleta, é uma caixa de colecionador, só que sem alfinete, vidro, elas não estão arrumadinhas e sim bem mais aterrorizantes.
Na parede todos os cartazes são iguais, sempre anunciam algo, para um fim, a não ser que algum maluco queira anunciar uma coisa que não existe, ou nada, essa seria bem fácil era só colocar um cartas em branco.
Eu queria ganhar na loto, só para poder utilizar desse dinheiro para ver como as pessoas reagiriam em situações delicadas, fingiria ser quantas pessoa eu quisesse, até poderia ser preso por falsidade ideológica, mas no fim teria dinheiro para me soltar, poderia fingir que era um mendigo e faria coisas fantásticas a quem me negasse esmola, ou fingiria ser sempre pobre, para poder me vingar no melhor estilo Edmond Dantê, seria bem louco mesmo.
!...?...
Isso só mostra o quanto é estranho quando as pessoas conversão besteiras com sigo mesmo, os melhores pensadores sofriam desse mau, eu tentando pensar fingi sofrer por um...

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