
Amanhece, amanhece, amanhece... o dia, um leve toque de poesia e a certeza que essa luz que se derrama nos traga um pouco, um pouco de euforia... bom dia SOL!
O dia parece perfeito acordando tarde, primeira postagem da nova saga (diário de um louco), carnatal prostituição bucal terminou, agora as pessoas lambem suas feridas em casa pensando como vão fazer pra pagar o desastre que dura cerca de 4h, meus alunos estão fugindo de mim, com medo da recuperação [derivação fem. sing. de recuperar, do Lat. recuperatione s. f., acto ou efeito de recuperar.], coisa que não deviam, porém manter o medo é bom, agente se protege. O 13º guerreiro com Antonio Bandeiras (lembra?), não pode ser só uma ilusão, tem que ser real ($ hehehehe!).
A brisa marinha, que danifica as tarraxas do meu violão, o de Matrix, que ainda está decidindo que comprimido tomar(o azul ou o vermelho).
As borboletas continuam mortas no radiador, fruto de novas viagens para terras distantes, a mudança esta por vir, procuro um coisa que não sei se existe, um apartamento perfeito, mas é tudo normal.
¿Será?
Ganhei um geladeira quebrada (cortesia de Tchê, que me salvou pois não teria grana pra comprar uma nova), que será a minha primeira escrava branca, esse conforto feminista industrial de um objeto mulher, já me dá dor de cabeça, porém não há nada como um doce gelado e cervejas para esfriar a cuca, coisa que ela pode muito bem providenciar.
Comprei uma betoneira pra fazer mingau
Uma Atena de rádio pra vim, TeVer melhor!
Um desodorante que não deixa mancha no sovaco
E uma grande caixa, pra colocar caixas de sapato.
Enquanto isso não acontece, a tarde encaro a infinita highway, na janela do ônibus novas paisagens solares, em uma tarde qualquer.
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