quarta-feira, 26 de novembro de 2008

As aventuras de mim mesmo.



Estamos de novo em parafuso com o novo fim do ano, que acaba sendo um velho conhecido, todas as promessas feitas para o ano que vem já são feitas “compre agora e só comesse a pagar no ano que vêm” vendo por esse ângulo, tudo que não pode ser comprado.
Caro leitor como você está se sentindo? Eu pergunto com se me importasse.
Temos que ganhar algo com isso, mas o texto continua muito vago, não?
Estou passando em um período muito vulnerável, de todas as aventuras de mi mesmo essa parece ser até agora a mais assustadora, sabe por quê? Por agora eu não sei o que pode acontecer!
Já me chamaram de previsível, existencialista, esnobe, talentoso, problemático, complicado...
Mas nada poderia explicar o momento, duvidaram, essa é a palavra que mais me irrita em relação aminha vida, eu sei que você também passou por isso um dia, as pessoas te consomem achando que te compraram com dedicação, dinheiro, até amor vira moeda...
Reclamam de toda atitude tomada com torcedores de novela sentados no sofá, e sentado no sofá é muito fácil passar o Schumacher e reclamar do Barrichello, tenho um carinho imenso por tal pessoa que faz parte das melhores histórias da minha vida (se não da melhor), mas a ilha não se curva, sempre cai um zero do placar, e a máquina do sentimento inverte a polaridade das coisas depois se contradiz, fazendo com que tudo mude e volte para o mesmo lugar; pra onde? É a pergunta a ser respondida o que fica são as promessas de fim de ano “compre tudo agora e só comesse a pagar em janeiro” e a moeda continua sendo dedicação, ciúmes, amor, companheirismo, planos , sonhos e fé nessa pessoa.

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