
Particularidades aparte voltamos a enxergar as coisas, voltamos a escrever, imaginar as caras felizes de quem esta lendo agora, pensando o que irá encontra nas frases seguintes, na próxima esquina, no próximo surto.
Companheiro mais fiel , amigo mais que monitor que regula as horas do meu olhar me dando sono, tirando o sono...
Agora estamos no ar, gentileza pura do pensamento.
Belle & Sebastian, não ligam mais para as coisas mais comuns do mundo, e nós estamos por ai, onde menos se espera, Malu por exemplo não me surpreendeu, sabia que o melhor dela viria quando a hora chegasse, pois, era a maturidade esbranquiçada e bailarina de banheiro, que vem com as aspirações poéticas na companhia de um Camelo, que ela achou o que não estava procurando, aprendeu a fazer o que achava que sabia, o que pensava que conseguia sentir:
MÚSICA!
Bob Dylan não se revira na sua cadeira de balanço, ao chutar a tampa do caixão da vida a garota entrou na onda (Fausto que se dane nessa de compreender, querer saber...),
A sorte viaja pela internet, não mais a acavalo, mas cavalgando ondas em fibras óticas no mar da grande rede em velocidade alucinante, sem respeitar credo, classe social, idade média para ver pornografia ou notas musicais, e é essa sorte que rodeia meu destino, agora é só pegar as rédeas dele e apontar o caminho.
Estamos apostando quase tudo, a intimidade vai engatinhado e a notoriedade vai surgindo no horizonte.
¿E de que eu estou falando afinal?
Particularidades aparte voltamos a enxergar as coisas, voltamos a escrever... Isso já não basta?
Companheiro mais fiel , amigo mais que monitor que regula as horas do meu olhar me dando sono, tirando o sono...
Agora estamos no ar, gentileza pura do pensamento.
Belle & Sebastian, não ligam mais para as coisas mais comuns do mundo, e nós estamos por ai, onde menos se espera, Malu por exemplo não me surpreendeu, sabia que o melhor dela viria quando a hora chegasse, pois, era a maturidade esbranquiçada e bailarina de banheiro, que vem com as aspirações poéticas na companhia de um Camelo, que ela achou o que não estava procurando, aprendeu a fazer o que achava que sabia, o que pensava que conseguia sentir:
MÚSICA!
Bob Dylan não se revira na sua cadeira de balanço, ao chutar a tampa do caixão da vida a garota entrou na onda (Fausto que se dane nessa de compreender, querer saber...),
A sorte viaja pela internet, não mais a acavalo, mas cavalgando ondas em fibras óticas no mar da grande rede em velocidade alucinante, sem respeitar credo, classe social, idade média para ver pornografia ou notas musicais, e é essa sorte que rodeia meu destino, agora é só pegar as rédeas dele e apontar o caminho.
Estamos apostando quase tudo, a intimidade vai engatinhado e a notoriedade vai surgindo no horizonte.
¿E de que eu estou falando afinal?
Particularidades aparte voltamos a enxergar as coisas, voltamos a escrever... Isso já não basta?
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