sábado, 6 de outubro de 2007

[então agora leia]As vespas de Nietzsche, não entendem as aranhas dos apaixonados.


Ah...

La muor...

E Nietzsche se revirava, a retórica das vespas que nunca se enamoram, e explicam o amor como coisa passional.

Bem que poderia, bem que não poderia.

Qual é o motivo de amar alguém?

A paixão é mesmo um bálsamo?(se esvai)

Medo...

Mas mentes de cristãos convencionais (vale também para protestantes), amor é um bem necessário, nas mentes dos ateus céticos, um mal necessário, mas as vespas sempre saem ganhando, os ferrões são certeiros e afiados, enquanto as aranhas se esquivam das ferroadas, vivem a dúvida, ao em vez da certeza das vespas, cultuam a dúvida, e não sabem...

A dúvida é o preço da pureza, ter certeza nestas horas é inútil, se as provas de amor são verdadeiras e não o amor, a singularidade destas provas diante do cotidiano de um casal, realmente fica a prova, homens nunca lembram das datas, dos dias, são cegos, esquecidos e saem destas situações difíceis na sua maior qualidade o improviso, as mulheres são inseguras, cultuam poções do amor diárias, prestam atenção em tudo, lembram de tudo(até as coisas que agente faz de ruim com elas e não lembra de jeito nenhum), e são mas pragmáticas, ora! É física básica os opostos se atraem, os ferrões são só o tempero da coisa. E Nietzsche, ainda continua “o amor nos faz ver as coisas com elas não são”, e eu digo, que assim seja!

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