
Montezuma era um Homem-deus que gostava muito de música, por isso Montezuma resolveu comprar um radinho de pilha, só que outro Homem-deus pagão seu amigo Quatzacall também gostava de musica e resolveu comprar um som médio, Montezuma boy invocado colocou um som no seu carro...
A merda começou, todos os Homens-deuses se reuniam a noite pra tentar saber quem tinha o som maior, num ferenezi incontrolável, eles entorpecidos por uma bebida mágica, tentavam a todo custo seduzir aqueles mortais que passavam desfilando tédio e hierarquia, ripongas pratricinhas, punks de butique e filhinhas de papai, paravam para prestigiar o insolúvel da sociedade então formada; Montezuma já estava com um paredão de som de dois metros, com fones de dezoito, metendo medo em todo mundo, transformou-se num deus egoísta que só pensava no próximo objeto que poderia comprar para aumentar o tamanho do seu pequeno pênis, mas montezuma não contava com a mão do destino, quando montezuma descobre que de tanto tomar esteróides anabolizantes para adquirir forma sinuosa e sexy para atrair as fêmeas para o acasalamento, teve um pequeno problema no fígado, que o fez ficar com uma cirrose “cônica”, só podendo comer arroz braço sem sal para o resto da vida, além de ficar paralítico depois de tentar aplicar óleo de comida no bíceps, pois devido os problemas motores já adquiridos com o tempo, aplicou no pescoço...Toda a sua legião de fiéis, que antigamente em procissão chamavam seu nome em cantigas insuportáveis, agora adotaram um deus mais jovem no qual eles pudessem sugar toda a sua dedicação em apelos fúteis como: esticar o cabelo para sempre, um litro de bebida que nunca seque, plásticas no nariz e abdômen, entre outras. Nos dias de hoje, sua presença se resume em figurações e associações patéticas como: manchas no espelho, fotos em portões dizendo “cuidado com o cão”, e especiais de fim de ano da globo.
Por mais que pareça mentira, montezuma hoje é um Homem-deus feliz, fazendo trabalhos de arte pintando com seu pé que não foi amputado por necrose.
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