terça-feira, 30 de outubro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Os "bèbu" do meu Brasil
Para quem acha que em Santa Cruz não possui gente famosa!
Jeremias não chega nem no rastro!
[ leia, leia, leia...] como se dar início a uma história!

Estado febril, sintomas e efeitos de um gripe que parece já fazer parte de minha personalidade, saudade semanal exagerada (cora), expedições programadas para o fim de semana, e a esperança de mudar de vida ao mudar de ano.
Nada de pensamentos cartesianos, não agüento mais conviver com tantos engenheiros do Hawaii, advogados de Havana, físico-químicos de Taiwan (ambientes coletivos que só promovem o individualismo), na verdade sempre fui um pensador, um boêmio saudosista preocupado somente em sobreviver da melhor maneira possível.
Falar sobre mim mesmo é sempre um risco, prefiro autocríticas, ou falar de mim como se fosse outra pessoa, um personagem.
Agora sim!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Borboletas no radiador, a história de uma realidade fictícia.
Meu nome pode ser qualquer um, minha irmã onomatopéia, meu irmão socialmente instável, minha mãe como (quase) todas, candidata a Madre Tereza de uma forma mais humana real, cotidiana e dona de um lar remendado. O cenário poderia ser qualquer um, mas é preferível o uma cidadezinha cosmopolita do interior, ao invés de um caótico centro urbano; casas brancas, amarelas e aquele azul desbotado pelo tempo, janelas azuis, marron tabaco e cinzas empoeiradas, com causadas de cimento rachadas pelas raízes das árvores, um acácia, uma figueira, uma castanhola, e uma algaroba, aqui acolá um terreno sem casa, um casa sem gente, uma gente sem casa, vestígios de um passeio de carroça de burro, domingos de céu azul sem nem um nuvem pra fazer um chá, quanto mais para encher um tanque, que tem um listra de lodo lembrando do inverno.
Dentro de casa? Lá dentro já é quase lá fora, galinha no quintal esperando alguma festa, um cachorro bom de caça mas meio adoentando, um pé de graviola, de um lado um monte de basculho, de outro, troço venho, pedaço de cano, caco de cerâmica, cinco telha, litro de cachaça, de cerveja, garrafa de rum e de pet, tudo com o fundo pra cima no canto da parede.
As pessoas, os figurantes?
Fica para o próximo capítulo!
sábado, 27 de outubro de 2007
[leia] quando estamos desprovidos de culpa

Existe um momento que por mas que agente tente, alguma coisa é sempre maior...
Quando estamos desprovidos de culpa, nossas ações perdem o pudor e nos vemos ávidos de uma ação, a qual há poucos minutos era só desejo interno, nada externo;
O desejo é o simples querer da consciência, o que achamos claro é o simples temer do inexacto, fora de foco , sem distinção...
A forma extrapola as dimensões de moral, a qual fazemos tanta querência, ou pensamos que precisamos fazer.
Pra tudo se tem uma canção, mas para uma canção não necessariamente se resume tudo, ninguém precisa de uma canção, uma tradução, uma auto afirmação.
A organização das coisas...
O universo conspira ao meu favor...
Um eclipse solar é um fato majestoso que não significa nada, e em toda abóbada celeste que envolve nosso pequeno universo cotidiano, as coincidências se tornam milagres, os cães se espicham nas sombras das casas mais antigas, e o velho dorme em sua cadeira de balaço única e preferida, imagem sua mente forma agora, simples como um caleidoscópio bicolor, triste sem graça, minha imaginação também é um receptáculo, minha cabeça dói com a gripe que se aproxima, o verão já veio e ela esta atrasada, mas não ligo não estou escrevendo nada com nexo mesmo, mas eu não me culpo , culpe a você mesmo por ainda estar lendo, não faça o que digo, não faça nada que alguém te diga!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
[láh lá laahá,! leia] duas pesoas a vida e o elevador

Poderia ser escrita de livre associação, mas a tudo a meu favor...
O silêncio do escritório, lá fora alguém conversa, a chuva cai e não e reclama seu posto ao sol, enquanto eu, como terapia, escrevo tentando driblar a dislexia imaginária, entre um olhar e outro decidindo se vou ou não tomar um cafezinho, escrevo...
Lembrei-me de como a vida é estranha, assim como todas as reflexões a respeito dela, que como a situação de duas pessoas que nunca se viram ao se encontrar em um elevador, afirmam coisas sobre o tempo, do tipo: “-Ta quente hoje em? -È, cada dia que passa fica mas quente né?”, e o elevador segue...
Da mesma maneira flertamos com as possibilidades da vida, como agente cisma em questioná-la, “há... viver é fóda!”, já exclamou alguém, “quanto vale a vida?”, pergunta outro, e por mais otimista, criativa ou perceptiva que seja o questionamento ou a resposta, a vida seria como o elevador, ela segue... até que quebre, e mesmo sabendo que um dia aquilo iria quebrar, agente se irrita e sempre se pergunta “por que?”.
sábado, 20 de outubro de 2007
[leia kkk] O boy Montezuma:

Montezuma era um Homem-deus que gostava muito de música, por isso Montezuma resolveu comprar um radinho de pilha, só que outro Homem-deus pagão seu amigo Quatzacall também gostava de musica e resolveu comprar um som médio, Montezuma boy invocado colocou um som no seu carro...
A merda começou, todos os Homens-deuses se reuniam a noite pra tentar saber quem tinha o som maior, num ferenezi incontrolável, eles entorpecidos por uma bebida mágica, tentavam a todo custo seduzir aqueles mortais que passavam desfilando tédio e hierarquia, ripongas pratricinhas, punks de butique e filhinhas de papai, paravam para prestigiar o insolúvel da sociedade então formada; Montezuma já estava com um paredão de som de dois metros, com fones de dezoito, metendo medo em todo mundo, transformou-se num deus egoísta que só pensava no próximo objeto que poderia comprar para aumentar o tamanho do seu pequeno pênis, mas montezuma não contava com a mão do destino, quando montezuma descobre que de tanto tomar esteróides anabolizantes para adquirir forma sinuosa e sexy para atrair as fêmeas para o acasalamento, teve um pequeno problema no fígado, que o fez ficar com uma cirrose “cônica”, só podendo comer arroz braço sem sal para o resto da vida, além de ficar paralítico depois de tentar aplicar óleo de comida no bíceps, pois devido os problemas motores já adquiridos com o tempo, aplicou no pescoço...Toda a sua legião de fiéis, que antigamente em procissão chamavam seu nome em cantigas insuportáveis, agora adotaram um deus mais jovem no qual eles pudessem sugar toda a sua dedicação em apelos fúteis como: esticar o cabelo para sempre, um litro de bebida que nunca seque, plásticas no nariz e abdômen, entre outras. Nos dias de hoje, sua presença se resume em figurações e associações patéticas como: manchas no espelho, fotos em portões dizendo “cuidado com o cão”, e especiais de fim de ano da globo.
Por mais que pareça mentira, montezuma hoje é um Homem-deus feliz, fazendo trabalhos de arte pintando com seu pé que não foi amputado por necrose.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Não ter o que se quer é uma coisa; não ter o que não se tem, pra mim são coisas totalmente distintas, mesmo assim ia de encontro a tudo que a TV, as placas de trânsito, o padre e minhas alucinações diziam: “sua realidade é estanque”, “só tenha sonhos médios”.
O que eu podia conseguir era no máximo, ser, alcoólatra, anarquista e estuprador... barrigudo, doido e professor...
Era isso que a vida tinha para me oferecer, pra me consolar eu inventava inimigos para poder conviver com essa minha condição, justificar meu determinismo enxertado, o que não combinava muito com a mente de um pisciano donquixótico, mas aos poucos fui me libertando, e descobrindo o caminho da felicidade...[Mas aviso minha felicidade pode ser vista com doença por mentes normais].
Então ouvi que a felicidade movimenta a fé, mas nunca me dei muito bem com nenhuma doutrina religiosa. A felicidade é um urubu pintado de verde, disse Mário Quintana, em um poema linear, mas o que seria então um torcedor do flamengo e do palmeiras não dá, é como amar duas mulheres. Porém entendo que isso é uma metáfora e possui sentidos diferentes, o urubu pintado de verde e a esperança carniceira e oportunista, a felicidade é oportunista. É como a felicidade fosse um ovo em pé, algo inédito tão distante que distorce a mente dos poetas, mas é possível de acordo com os artifícios.
Por outro lado, sempre me disseram que o mundo dá voltas, um dia tu estás lá em cima, outro lá em baixo, por tanto a vida é feita de altos e baixos, mas isso também me gerava aflição, pois meu problema era falta de paciência, virtude que só comecei a dominar depois de um tempo( e ainda continuo), pois meu problema era que, que é que decide quanto tempo ficarei lá em baixo, ou quanto tempo aquele cretino irá ficar lá em cima.
Foi então que amadureci mesmo, e descobri que a vida é mesmo cheia de altos e baixos, aliás...
A VIDA É UMA GANGORRA, FUNCIONANDO MAL!
[leia! desculpa] Discurso de um homem só em tom de desaforo com a comunidade comum que nega suas tolices.

Eu sempre me encontro em discutindo, que muitas vezes não me leva a censo nenhum, ou até conclusões mesmo que precipitadas, isso nunca me incomodou muito pios na maioria das vezes é como conversar besteiras, coisa que todo mundo faz, mas diz não fazer pra não perecer idiota, e acaba sendo idiota ao fazer, é um dia complicado, não é verdade... Se não é verdade é mentira, mas não necessariamente; entendimento não pode ser sempre claro, tudo que se entende rápido se dilui rapidamente, como o nome da pessoa que acaba de beijar o seu rosto dizendo “prazer”...
Não, não é irrelevante mesmo que eu não queira chegar a lugar nenhum nem tenha tantas pretensões ou motivos para isto.
Quando vampiros saem à noite, as donzelas se perfumam para passear, isso implica no interesse do acaso óbvio, ela sabe que tem vampiro, mas sabe também que só será uma donzela em perigo por causa do vampiro, a imaculação desse desejo de ser o centro das atenções, super-homem adora mesmo a Lex Lutor, vai alem de que “o bandido é que faz o mocinho”, o problema é que o mocinho se vicia em sem mocinho, no caso ovacionado pela donzela em perigo, e o herói da população bestificada.
No caso da borboleta do radiador, só irá entender quem já teve um caro com radiador, ou um pai que teve, na injeção eletrônica não morre borboleta, é uma caixa de colecionador, só que sem alfinete, vidro, elas não estão arrumadinhas e sim bem mais aterrorizantes.
Na parede todos os cartazes são iguais, sempre anunciam algo, para um fim, a não ser que algum maluco queira anunciar uma coisa que não existe, ou nada, essa seria bem fácil era só colocar um cartas em branco.
Eu queria ganhar na loto, só para poder utilizar desse dinheiro para ver como as pessoas reagiriam em situações delicadas, fingiria ser quantas pessoa eu quisesse, até poderia ser preso por falsidade ideológica, mas no fim teria dinheiro para me soltar, poderia fingir que era um mendigo e faria coisas fantásticas a quem me negasse esmola, ou fingiria ser sempre pobre, para poder me vingar no melhor estilo Edmond Dantê, seria bem louco mesmo.
!...?...
Isso só mostra o quanto é estranho quando as pessoas conversão besteiras com sigo mesmo, os melhores pensadores sofriam desse mau, eu tentando pensar fingi sofrer por um...
sábado, 13 de outubro de 2007
[prronto, leia!]O homem ( segundo consta o próprio homem).

“Tem dias em que a gente, se sente um pouco assim menos gente, um dia daqueles se graça de chuva a cair na vidraça...”
Como disse Raul em uma de suas muitas belas canções, desconhecidas, tem dias em que me sinto assim, eu ser humano pateticamente iludido por mim mesmo, comprando fantasiais pra me sentir cada vez mais normal, mais igual, procurando verdades( que como a frase feita ), são mentiras que de tanto alguém contar, temos como verdade... Eu homem parte do insolúvel da sociedade, descrente das crendices mas prestando atenção no horóscopo, que um cidadão qualquer escreve em sua mesa pela manhã, enquanto limpa o papel sujo de manteiga...Eu homem, que pra se sentir mais homem, posso ate medir o tamanho do meu pênis pra me sentir mais seguro, definir meus bíceps entre estrias e gordura, ou ate disputar pra ver quem têm o som mais alto, tanto faz já que todas as coisas que tenho são uma extensão do meu pênis, que insiste em falhar, mas é o preço que eu pago por ser tão bonito...enquanto Maria Betânia canta na 104, e eu não entendo nada, não sinto nada!
*“Esse sou eu, parado na esquina, na mesma esquina de outras canções”, reproduzo minha vida, como um capitulo de novelas diferentes que passa ano após ano, e sempre dizem a mesma coisa “nada,” mas eu não me importo, adoro ver os artistas no domingo no Faustão, falando de seus personagens como se fossem outras pessoas, que existem de verdade, e deposito minhas frustrações nesse personagem, pois eu sei que ao contrario da minha vida, terá um final feliz... Há! O que é ser homem?...Os mais otimistas dizem que é só tentar não ser mulher!...Os mais pessimistas dizem que é trabalhar duro, ser responsável, ser pai de família, ser respeitado... Mas pra mim, ser homem é em um belo dia, cansado de trabalhar você senta e ouve no rádio:
**E agora José?
A festa acabou a Luz apagou
O povo sumiu, a noite esfriou.
E agora José?
E agora você?
Você que é sem nome, que zomba dos outros,
Você que faz versos que ama protesta.
E agora José?
Está sem mulher, está sem carinho,
Está sem discurso, já não pode beber.
Já não pode fumar, cuspir já não pode,
A noite esfriou, o dia não veio.
O bonde não veio, o riso não veio,
Não veio a utopia e tudo acabou
E tudo fugiu e tudo mofou
E agora José?
Sua doce palavra, seu instante de febre.
Sua gula e jejum sua biblioteca
Sua lava de ouro seu terno de vidro
Sua incoerência seu ódio e agora?
Com a chave na mão quer abrir a porta
Não existe porta, quer morrer no mar.
Mas o mar secou, quer ir para Minas.
Minas não há mais José e agora?
Se você gritasse se você gemesse,
Se você tocasse a valsa vienense.
Se você dormisse se você cansasse
se você morresse, mas você não morre.
Você é duro José sozinho do escuro.
Qual bicho do mato, sem teogonia,
Sem parede nua para se encostar
Sem cavalo preto que fuja a galope,
Você marcha José, José para onde?
(Você marcha José, José para onde?).
(Marcha José, José para onde?).
(José para onde?).
(Para onde?).
E agora José, José para onde?
E agora José, para onde?
..................................................
E se pergunta: a onde eu estava?... E agora?...
Perguntar por quê? E nunca ter a resposta...
*Trecho de pampa no walkmen, das varias variáveis de H.Gessinger
** E agora joosé ( Paulo Diniz)
terça-feira, 9 de outubro de 2007
O boçal com bossa nova, marciano na lua se irrita com luz solar

Não dá para se concentrar no barulho... isso é um fato!
Enquanto fuma o cachimbo ouvindo bossa nova, e fazendo barulho com assuntos irritantes e mesquinhos, o sol brilha e ele se irrita com o calor, estando em uma sala com ar condicionado, enquanto um operário na sala ao lado, faz barulho de martelo, e ele se irrita!
Pobre burguês rico, marciano em um mar de português mal falado, sua pobreza, sua criptônita é sua maior franqueza, enquanto exige e cobra tudo aquilo que lhe é conveniente, seu mundo se resume na necessidade da satisfação de não necessitar de nada, sue maior triunfo e ser invejado, inflar seu super-ego com o olhar de um transeunte, no qual ele sente o desejo ao ponto de ouvir seus pensamentos,” eu queria ter isso e não posso”.
Essa satisfação gera um altíssimo gral de falta de educação, comunicação e insensibilidade, seu pai é da marinha, sua mãe é dona de casa e adora cãezinhos gritantes, nuca faltou nada, não come nada requentado, odeia caro do ano passado; mas ele vive, ele fomenta, enquanto o operário esta com o salário atrasado, fazendo barulho na sala ao lado, e ele pede bastante irritado para fazer silencio, pois precisa fazer um comentário para seus colegas.
Eu prefiro um rico besta que já foi pobre, já que eu entendo sua besteira, pois ele odeia tudo que não lhe pertence mais, tudo que ficou pra trás, o seu antigo mundo, pela necessidade de alto afirmação através dessa negação; do que um rico que sempre foi rico, que sente que a pobreza é uma doença que não corre nas suas veias, o tornando incapas de perceber a serenidade das coisas, ao invés de nega-las, no fundo ele se sente como um boçal ouvindo a bossa nova sendo marciano na lua e irritado com a luz solar.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
[leia esta] ¿Che está morto, os idiotas estão vivos?

Sempre quando ouvimos falar algo sobre outras pessoas, ficamos imaginando a respeito da verdade dos fatos, principalmente se tu estiveres emocionalmente ligado, pois bem, quando estava dando aula semana passada, um aluno ao perguntar-me sobre Che, senti massagear meu ego, pois me cansei de ver todas as pessoas vestirem camisas do Che sem se dar conta do que estão fazendo, comportamento típico das dias atuais. Então meu aluno me deu uma revista Veja (aquela marrom tabaco), com a manchete na capa “Che a farsa do herói”, fui sem muito alarde ler a bendita reportagem de capa, que por coincidência foi as bancas as vésperas do aniversário de 40 anos da morte de Che, e a ficha cai... Arrebatado por um sentimento horrível fico imaginando como as pessoas, a população “Global”, vão agir quando agora falarmos de Che como o único símbolo (sendo bem superficial) não destruído por pretensões norte americanas, mesmo sabendo que a Gisele estampou seu rosto tão famoso em seus mamilos, mesmo que as lojas estampem seu rosto em camisas enfileiradas aos milhares, na tentativa de oxidar o mito, Che pra mim ainda é a única representação da afronta total aos regimes repressores, imperialistas, que fazem da vida das classes mais desfavorecidas um inferno,e das classes mais favorecidas um tédio consumista irracional.
Quer saber de uma coisa, não necessito dizer mas nada, Che que fale por mim:
“Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira”.
domingo, 7 de outubro de 2007
[leia logo, leia!]Aroma de laranja sintético idêntico ao natural

Portanto não venha me dizer em embalagens de refrigerante, que o aroma de laranja sintético é idêntico ao natural, mas se acaso isso acontecer meu rosto se refletirá em cenas de Pokemóns crucificados gritando por Carolina Dickman, que em um socorro sensual, suspira no ouvido de suas vítimas: “sejam minha imagem e semelhança”, apesar de não ser bem isso que ela diz, mas sim o que se escuta, as capas de revista feminina não falam, mas dizem alguma coisa, e as capas de revistas masculina também tem mulheres nas capas, fato comum que reuni todos em volta da fogueira para celular o que todos celebram, celular cerebral, notas ficadas nas portas de geladeiras dizem mais, como: compre, a melhor, vencimento, não esquecer... e você o que acha?
[agora leia]Pequena pista, em poema, do mapa da mente estanque do homem comum.

sábado, 6 de outubro de 2007
[desligue a tv e leia]Memórias de um tempo que nem faz tanto tempo que passou.
Nunca me senti uma criança normal, sempre achei que na minha cabeça as coisas eram diferentes, passava horas sentado na calçada depois da chuva, para ficar olhando os pingos que caiam da árvore em uma poça feita pela chuva, caiam as folhas que flutuavam na poça, e eram atingidas pelos pingos da árvore como navios em uma guerra, e eu ficava imaginando milhões de coisas, coisas que nunca fiz, coisas que sempre faço, batalhas em planetas distantes, realidades em que eu nunca estive, imaginava ser muitas pessoas no futuro, sentia-me particular em um mundo que sempre me cobrava para ser parecido com alguém, ou diferente, via os caras com basqueteiras, jaquetas jeans, sendo populares em frente a escola, com carros legais com um toca fitas, as garotas legais dando em cima, aquele corte de cabelo, aquela moto, o som daquela banda, estar no ginásio, e me imaginava sendo esses caras...
Eu imaginava problemas de percepção com cores, achava que o rosa que eu via não era igual ao de outra pessoa, pensava que o rosa dessa pessoa, ou o meu, deveria ser de outra cor, apesar da mesma denominação de rosa, achava que enxergávamos cores diferentes, era tudo tão confuso e desigual, o mundo se ordenava em outra freqüência, apesar das paisagens continuarem as mesmas, os muros do colégio não eram iguais aos de hoje, eles sempre tinham manchas escuras que davam um ar meio gótico, as árvores quase nunca eram podadas, chovia muito ou não chovia nada, minha vida era uma coisa tão insignificante, e ao mesmo tempo o universo na minha mente nunca foi tão grande, tão cheio de significado.
O país afogado por pacotes econômicos que não davam em nada, e eu achava tudo isso tão difícil de entender, só me preocupava com o próximo verão, o próximo inverno, quando iria ganhar minha bicicleta, um boneco dos comandos em ação, minha vida se resumia, em fingir não entender os problemas de minha casa, o que fazia com que minha casa nunca ficasse atenta aos meus problemas, assim levando minha família a me incluir em toda pauta de discussão, mas nunca como problema principal, era sempre o quadijuvante de todas as brigas entre meu pai e minha mãe, o fim do cordão o filho caçula, isso me rendia algumas regalias, como sobremesas extras e muito mimo na ora de dormir, o que muitas vezes ficava a cargo de minha irmã me contar histórias, sempre com fundo moral, como na vez que ela me contou que se eu continuasse a comer algumas frutas ( que por coincidência eram todas as suas frutas preferidas ), nasceria um árvore em minha barriga, de tanto engolir caroço, fato que me deixou sem dormir por algumas dias, de tanto imaginar que iria nascer um pé de carambola na minha barriga.
Lembro que eu ficava chocado e impressionado, com a quantidade de borboletas mortas e pregadas no radiador do carro do meu pai, achava lindo aquele monte de asas com cores vibrantes, mas apesar de achar terrível, imaginava que elas tiveram uma morte rápida. Via meu pai sair toda sexta feira para curtir sua boemia, enquanto minha mãe ficava em casa, nunca achei isso normal, mas fingia não entender mais uma vez, e tentava passar despercebido, pois ele sempre me dava uns trocados para que eu engraxasse suas botas, trocados que no sábado se transformavam em aventuras fantásticas, na feira da cidade, tomando sorvete e jogando bola com os bolsos cheios de confeitos, no meio da rua com os pés no chão... á vida era um a coisa boa.
O que mas me angustia, é que esse tempo nem faz tanto tempo assim.
[então agora leia]As vespas de Nietzsche, não entendem as aranhas dos apaixonados.
Ah...
La muor...
E Nietzsche se revirava, a retórica das vespas que nunca se enamoram, e explicam o amor como coisa passional.
Bem que poderia, bem que não poderia.
Qual é o motivo de amar alguém?
A paixão é mesmo um bálsamo?(se esvai)
Medo...
Mas mentes de cristãos convencionais (vale também para protestantes), amor é um bem necessário, nas mentes dos ateus céticos, um mal necessário, mas as vespas sempre saem ganhando, os ferrões são certeiros e afiados, enquanto as aranhas se esquivam das ferroadas, vivem a dúvida, ao em vez da certeza das vespas, cultuam a dúvida, e não sabem...
A dúvida é o preço da pureza, ter certeza nestas horas é inútil, se as provas de amor são verdadeiras e não o amor, a singularidade destas provas diante do cotidiano de um casal, realmente fica a prova, homens nunca lembram das datas, dos dias, são cegos, esquecidos e saem destas situações difíceis na sua maior qualidade o improviso, as mulheres são inseguras, cultuam poções do amor diárias, prestam atenção em tudo, lembram de tudo(até as coisas que agente faz de ruim com elas e não lembra de jeito nenhum), e são mas pragmáticas, ora! É física básica os opostos se atraem, os ferrões são só o tempero da coisa. E Nietzsche, ainda continua “o amor nos faz ver as coisas com elas não são”, e eu digo, que assim seja!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Toda crise tem a crise de si mesma.

O que seus filhos pedirão, o que você pedirá, o que fará no fim de mais uma ceia, quando começarem a falar daquelas mesmas coisas, e como num de javu você já sabe as respostas, o que fará quando todo aquele vinho te lembrar do dia seguinte, e você se encontrar vendido, passando batido e a vida segue, cadê seu ideal, aonde está aquele homem, aonde esta aquela força, por onde você anda, só vive pro seu trabalho, para seus filhos sua mulher, seu lar, e o mundo continua azul, a vida começa aos quarenta parece piada mesmo, enquanto você segura as sacolas das compras, enquanto todos escolher a melhor roupa para que você fique na moda, te pedem dinheiro para comprar o seu presente, e a tarde se vai, o que aconteceu então, o realmente há de errado... Nada! Você ainda está vivo e com saúde, seus filhos passaram de ano e caminham para a faculdade, sua mulher continua linda e te faz feliz, seu emprego e estável o que lhe garante um salário regular,sua casa é aconchegante, seu carro é azul, você tem todos os CDs de Ré Ramalho, Raul, Renato, Humberto, Chico...e o que há de errado?
Você não sabe! Daí um velho amigo de faculdade te encontra e te pergunta: “como é que vai”, e você responde :“normal” ( um breve silêncio toma conta de sua cabeça e como um passe de mágica você descobre, enfim...)!
by Admilson F.
As mulheres do choping não tem vagina

Hoje é quinta!
To com fome...
O camarada tchê me chama pra comer um Calsone no choping, saio reclamando como sempre, mas aceito.
Sentamos, o meu muito saboroso “Marguerite”, adoro, mas enquanto me lambuzo todo, passa uma daquelas mulheres típicas de choping, muito magra e alta, cabelos brilhosos como as botas de meu pai na sexta (que era quando ele saia para boemia com suas botas lustradas por mim e algum trocado em busca de aventura fora do lar... bem mas isso é outra história), roupas virgens assim como sua capacidade de dialogar:
Ela entra na butique e diz, “blusa?” a vendedora afim de aumentar o salário” blà, blà, blà, blà, blà, blà, blà, blà, blà,” e ela “e tops?”
Daí lá estou eu, observado e ela como se tivesse acabado de ganhar vida e saído da vitrine desfilando a última moda repetida, eu me contorcendo todo pra não saltar nenhum comentário cretino, e ela se aproximando, eu dei uma dentada grande no Calsone pra ficar com a boca cheia e não dizer nada, ela vem e senta bem do ladinho, eu não agüento engulo tudo aquilo sem mastigar, e solto...”Tchê, as mulheres do choping tem vagina!”
O cara estoura na rizada, cuspindo a mesa categoricamente, e diz... “Eu tava só esperando”!
Mas é mesmo elas não tem vagina parece que fazem parte da decoração, são sedutoras eu sei, mas elas são como frutas de cera não são pra comer, ficam flutuando como se fossem um aut-door da coca cola, são lindas mas uma beleza que enche o saco de tão vazias como personagens de um seriado americano que todo mundo fala rápido com frases super-inteligentes, não é real, é fruto das arvore do mercado, e assim como suas mães são dondocas frustradas por ter casado com um homem repugnante pra manter seu status social, e como minha vovó já dizia “a goiaba nunca cai muito longe da goiabeira”, é a nova geração da lezeira-ultra-feminista, em que acham que as mulheres são seres divinos isentas do pecado de transar na dispensa, esquecerem de se depilar, andar com uma camiseta da copa passada, ou cuspir.
Eu sei, elas só querem se reproduzir, mesmo sem serem mulheres, mesmo sem fazer amor.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
[futebol] Santa Cruz na copa RN

A Copa do RN 2007 será disputada por dez clubes do Estado, dividos em duas chaves. Grupo A: ABC Futebol Clube, ALECRIM Futebol Clube, AMÉRICA Futebol Clube, SÃO GONÇALO Futebol Clube e Sport Club SANTA CRUZ. Grupo B: Associação Sportiva Sociedade Unida- ASSU, Associação Cultural Esporte Clube BARAÚNAS, Atlético Clube CORINTIANS, MACAU Esporte Clube e Associação Cultural e Desportiva POTIGUAR de Mossoró.. O GUAMARE rebaixado para Serie B Estadual e o POTIGUAR de Parnamirim não se inscreveram para competição, o que podem levá-los ainda a uma punição.Esta é a quarta edição da Copa RN, que é uma competição de interesse para os clubes profissionais do RN, por o mesmo ter como premiação a segunda vaga para Copa do Brasil de 2008. O ABC, campeão Estadual já detém a primeira vaga.A competição irá iniciar no próximo 14 de outubro.Confira a tabela:
1º fase - Jogos de Ida
14/10 ABC X América
14/10 Santa Cruz X Alecrim
14/10 Corintians X Macau
14/10 Potiguar-M X ASSU
16/10 América X São Gonçalo
16/10 Alecrim X ABC
16/10 Macau X Baraúnas
16/10 ASSU X Corintians
21/10 ABC X Santa Cruz
21/10 São Gonçalo X Alecrim
21/10 Corintians X Potiguar-M
21/10 Baraúnas X ASSU
24/10 Alecrim X América
24/10 Santa Cruz X São Gonçalo
24/10 Potiguar-M X Baraúnas
24/10 ASSU X Macau
28/10 São Gonçalo X ABC
28/10 América X Santa Cruz
28/10 Baraúnas X Corintians
28/10 Macau X Potiguar-M
1º fase -Jogos de Volta
31/10 Alecrim X Santa Cruz
31/10 América X ABC
31/10 Macau X Corintians
31/10 ASSU X Potiguar-M
04/11 São Gonçalo X América
04/11 ABC X Alecrim
04/11 Baraúnas X Macau
04/11 Corintians X ASSU
07/11 Santa Cruz X ABC
07/11 Alecrim X São Gonçalo
07/11 Potiguar-M X Corintians
07/11 ASSU X Baraúnas
11/11 América X Alecrim
11/11 São Gonçalo X Santa Cruz
11/11 Baraúnas X Potiguar-M
11/11 Macau X ASSU
14/11 ABC X São Gonçalo
14/11 Santa Cruz X América
14/11 Corintians X Baraúnas
14/11 Potiguar-M X Macau
2º Fase
18/11 2º A X 1ºB
18/11 2º B X 1º A
21/11 1º B X 2º A
21/11 1º A X 2º B
FINAL
25/11 Venc. 2ª Semi X Venc. 1ª Semi
01/12 Venc. 1ª Semi X Venc. 2ª Semi
[leia] Poquim de história
Santa Cruz é parada obrigatória para quem quer visitar o Seridó e uma alternativa cheia de encantos, história e aventura.
Dizem que um missionário, ouvindo falar que os habitantes sofriam as amarguras das secas, ataque de animais ferozes e que entre eles havia lutas e rivalidades, resolveu visitar o povoado. Chegando lá, mandou fazer uma grande cruz com os ramos de uma árvore chamada inharé e fincou em cima do Monte Carmelo.
Depois que o missionário ergueu a cruz de Inharé, os malefícios cessaram, as fontes jorraram água e os animais tornaram-se mansos. A terra ficou, desde então, conhecida com o nome de Santa Cruz do Inharé.
[cultura] Neste sábo não perda!!!

Sábado no armazém, na rua Chile entre o Calígula e o Dosol, os Bugs apresentarão seu show, e por coincidência, abrirão para Nação Zumbi,
A banda conta com o guitarrista santacruzense Dimetrius Ferreira (a direita na foto), que começou a tocar
Torou dento:
Quais suas expectativa para o show?
Dimetrius:
Sempre bom abrir pra uma banda bacana como a nação zumbi. O show do Bugs é o de sempre, rock denso e esfumaçado. Estamos com algumas músicas novas que queremos testar nos shows até o final do ano.
Torou dento:
Onde podemos encontrar músicas da banda?
Dimetrius :
É só acessar www.myspace.com/bugs4, Além disso, no youtube tem alguns clipes nossos
http://www.youtube.com/watch?v=QKI6WgUMIUc
http://www.youtube.com/watch?v=_kGOerS6KnA
Torou dento:
Como vocês lidam com a questão do estilo de som da banda, vocês se classificam como algum tipo de rock?
Dimetrius :
Bom, o som do Bugs é Rock´N´Roll...
Torou dento:
sem rótulo?
Dimetrius :
Gostamos de várias vertentes dentro do estilo, do punk a psicodelia... de black sabbath, hendrix a coisas mais modernas como queens of te stone age.
Desde o início o Bugs era um power trio, mas hoje estamos com nova formação. Inclusive eu sou dessa formação, além de Augusto, que entrou no lugar de Joab nas Baquetas. Acho que Paolo e Denilton (baixo/voz e guitarra, respectivamente) absorveram bem as influencias que eu e augusto trouxemos pra banda.
Torou dento :
Tem expectativa de tocar
Dimetrius diz:
Cara, é incrível como é mais difícil tocar
[leia mesmo] ILARI, LARI ÊÊ!!!

Tem dias em que a gente cisma com tudo, e hoje não será diferente...
Lá estava eu
Bem dentre as várias explicações plausíveis e possíveis eu destaco uma.
A maioria das mulheres que são oxigenadas (remetendo se aquelas que começaram esse movimento de moda albino-desbotada) tem entre vinte e trinta anos...Por que?
Todas sem exceção, assistiram o show da XUXA, todas tinham discos (muitas ainda têm), todas sabiam as musicas de cor (até as mais estúpidas como aquela do abcdário), algumas até falavam o dialeto do “X”, e afinal o que isso quer dizer?
É bem simples, o que essas meninas, hoje mulheres, tem em comum, é o sonho maldito de serem a mesma pessoa (ou pelo menos parecida)... XUXA!
Todas querem ser altas, com sapatos com saltos gigantes que provocam vertigens, tombos e fraturas, lotando os hospitais; todas querem ter os olhos azuis, movimentando o mercado de lentes de contato e engordando o caixa dos oftalmologistas; todas querem ter os dentes retilíneos, alcalinos e simétricos, usando apetrechos que até pouco tempo atrás eram tidos como ridículos e motivo de chacota, gerando segregação social adolesceste; todas querem ser loiras, pois o loiro é bonito, num pais miscigenado ser ariano, loiro é lindo...é lindo?
Disseram que é!...Quem disse?
As televisões, com seus raios iconoscópicos hipnotizadores, comeram suas mentes frágeis e desatentas, mas a culpa não é delas, é o mercado, é o consumismo, e a maquiagem...
Para nós homens, que assistiram a XUXA e não se aboiolaram, ou ficaram fascinados por loiras pelo mesmo motivo, só nos resta perguntar a essas pessoas:
Você já viu olhos castanhos sob a luz do fim de tarde?
Se já, você sebe do que estou falando.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
[leia] Chupa terra Vs trabalho

Se não me falhe a memória, Chupa terra é um dos pedintes mais velhos e lendário da cidade de Santa Cruz, desde que eu tinha uns oito anos e estudava no Instituto Cônego Monte( a escola do padre que Deus o tenha), eu me lembro daquela figura pedindo esmola, os meninos ficavam todos apelidando ele ( eu nunca fui exceção ) e ele jogando pedras xingando essas coisas...
Mas qual é o problema?
O problema e que até hoje o cara ainda pede esmola!
Acompanhe meu raciocínio: ele hoje, tem a aparência de um homem de no máximo uns 55 anos, se ele tiver mesmo essa idade ( eu particularmente acho que tem menos ), e se naquela época eu tinha oito anos, como já se passaram dezesseis anos e eu acho que ele pede esmola desde pequeno,... Quantos presidentes, reformas, planos, bolsa isso e bolsa aquilo, impérios, prefeitos, governadores, campanhas da fraternidade, invernos e secas, semanas santas, natal, depressões econômicas, moedas, epidemias, já se passaram e Chupa terra não arrumou um emprego...( aquele tempinho em silêncio...).
E ainda mais se ele for em sua casa e um dia você der pão, e no outro ele passar e você der pão de novo, você vai escutar:
- Mas a senhora só dá pão?
Com a cara mas lambida do mundo.
[crônica] As pessoas têm tumores no cérebro, e eu é quem cuspo sangue.

Apesar de ser jovem, no auge dos meus vinte três, estou com uma crise de coluna que me deixa extremamente de mau humor, chego a sentir até ânsia de vômito... Pensando no carnatal então... , eu me infecciono, ao ouvir uma dondoca hiponga, ou uma patricinha de butique dizer, “Ai... ,quinta fui pro camarote... ,gosto mais de Ivete do que Claudinha ...”ou “Eu bebi tanto, fiquei com 56 rapazes”, Ôoooogg!! Me dá nojo...
Ai, eu me lembro do meu antigo professor de geografia, citando um autor que não conheço... ,”Deus abençoe as hienas”. Ora! Quando eu to tomando cana com caju, depois de passar a semana inteira trabalhando de graça para a UFRN, sendo amigo da escola, passa essa mocinha, e me olha com desprezo... Veja bem, beijar 56 rapazes ou moças, ficar embriagada por correspondência, pagar uma fortuna, achando que isso é normal, natural, naturalissíma!
Eu sempre digo, ser você mesmo o ano inteiro ou só por quatro dias, a escolha é sua, mas eu não me nego,”sou o que sou” como diria raulzito. Agora, esses cretinos vivem enjaulados o ano inteiro, pra saltar sua mente depravada por quatro dias, e eu é quem sou o monstro, não cuspirei sangue pelo tumor de outras pessoas...
Só ,e resta o alívio de dizer: “Deus abençoe as hienas”, elas não riem por que acham graça, é um defeito em suas cordas vocais!
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
[crônica] Santa Cruz... rodando e rodano!
Não me lembro muito bem o dia em que aqui chegei, pois era apenas um criança recem parida, puxado à ferro do últero. Sendo criado nessa cidade imagino sempre que ela me pertence, sentimento este que aposto que passeia na cabeça de quase todos os santacruzenses, pois todas as lembranças e fatos marcantes, aconteceram na cidade nos invadindo de sentimentos (bons ou ruins), o que faz com que a opinião das pessoas sobre onde elas moram, mude de acordo com suas experiências.
Pois bem, isso me delega o poder de descrever minha cidade do jeito que eu bem entender...
A praça: a praça Coronel Ezequiel que se localiza no centro de cidade, tem suas particularidades, como nos anos 80 à 90 quando ficavamos rodando e rodano, esperando que alguma garota percebesse que eramos legais, inteligentes, românticos e prendados só de olhar. Sempre ocorreu esse lance dos caras ficarem com som alto procurando chamar atenção dessas mesmas garotas, como diria H. Guessinger "não há nada de novo no ovo da serpente".
Hoje temos a notícia que ela virá abaixo, para que se construa uma nova praça, só nos resta saber se nela as pessoas se comportarão do mesmo jeito, se ainda haverá pessoas rodando e rodano(coisa pouca vista hoje) como um carrossel embriagante, nas noites de domingo( depois da missa claro).
By Admilson F.
[cinema] Filme solo do Wolverine

Em uma coletiva de imprensa nos EUA para divulgar o drama Rendition, o diretor sul-africano Gavin Hood falou mais sobre o seu próximo projeto, o filme de Wolverine.
Resta saber a confirmação do elenco, mas nós do TOROU DENTO, já estamos com nossa sugestão!
Hoje com computação gráfica, tudo é possível!
By Admilson F.
¿E agora?

Hoje dia 1 de Outubro de 2007, aparece em Santa Cruz capital do Trairi, no estado do Rio Grande do Norte, um blogger que pretende não revolucionar, já revolucionando, nem tão pouco enlouquecer ninguém mas já enlouquecendo.
O blogg pretende informar através de publicações não muito usuais, com muita ironia, e senso de humor, questões políticas, culturais, económicas, religiosas, biriteiras, resenhas...
by Admilson F.